Por Adm. Marizete Furbino
"Para que haja um vencedor, o time deve ter um sentimento de unidade; cada jogador deve colocar o time acima da glória pessoal.” (Paul Bear Bryant)
Com globalização e a competitividade cada vez mais acirrada, para que a organização permaneça no mercado, torna-se necessário somar forças através de um trabalho que deverá ser realizado em equipe, onde todos os membros irão trabalhar juntos, fisicamente ou não, mas, de preferência, que esta seja constituída de multiprofissionais dotados de competências necessárias ao desenvolvimento de todo trabalho proposto, pois, assim, além de alcançar o resultado esperado, criará vantagem competitiva, fazendo o diferencial no mercado.
Trabalhar em equipe não é fácil. Para que as organizações obtenham eficiência e eficácia em um trabalho em equipe, é preciso que todos os envolvidos saibam trabalhar em equipe, portanto, mais do que compartilhar idéias, é preciso que haja interação entre todos os membros, bem como o reconhecimento da interdependência dos mesmos em prol dos resultados. É preciso também, que todos os envolvidos saibam lidar com as cobranças e a respeitar um ao outro, sejam responsáveis, tenham paciência, tolerância e humildade, saibam ouvir, sejam participativos e solidários, saibam colaborar, cooperar e se doar, saibam se relacionar e estejam abertos ao diálogo, tenham iniciativa, capacidade de aceitação quanto às diferenças individuais, capacidade para lidar com as diversidades, capacidade de negociação e de argumentação.
É imprescindível o envolvimento e o comprometimento de todos para com o trabalho proposto, pois, só assim alcançará o rebento denominado sucesso.
A partir da confiança e do conhecimento de cada talento que compõem a equipe, torna-se necessário descentralizar ações, bem como, respectivas responsabilidades, assim, todos irão contribuir agregando valor ao trabalho proposto, visualizando sempre os resultados.
Constitui um grande desafio para o líder transformar os membros em verdadeiros aliados incentivando-os sempre, para obter parceiros motivados e assim, obter os resultados.
Seria interessante e de demasiada importância se a organização proporcionasse uma capacitação para seus colaboradores de como trabalhar em equipe, isto iria facilitar e muito todo o trabalho da organização, pois, nem todos sabem ou estão preparados para trabalhar em equipe.
O sucesso advém de uma equipe, que através de sua maneira de pensar, e quando alinhada, se transforma em um “time”, que sob o comando de uma liderança compartilhada, escolhida pela própria equipe, faz com que todos permaneçam motivados, envolvidos e comprometidos em prol de ideais comuns.
Podemos considerar como ferramenta valiosa de gestão, o planejamento estratégico, e este deve ser elaborado por toda a equipe, levando em consideração a missão da organização, análise do ambiente interno e externo, formulação dos objetivos e das estratégias para o alcance dos resultados. Lembrando que, são de suma importância a clareza e compreensão dos objetivos a serem perseguidos, bem como o período a ser realizado o devido trabalho e o prazo a ser cumprido. A partir do foco no resultado, bem como da implementação do planejamento estratégico deve-se ter toda cautela ao fazer o monitoramento sistêmico, obtendo feedback e procurando em tempo hábil e através de uma comunicação eficaz, realizar as devidas correções e fazer a avaliação de todo o trabalho executado.
É importante salientar que todo trabalho realizado em equipe demanda a necessidade de reuniões periódicas, cujo objetivo será o de discutir diretrizes a ser seguidas, “arestas” a serem aparadas e/ou distorções a ser sanada em tempo hábil, assim toda a equipe estará ciente do caminho a percorrer e de como caminhar para obter eficiência e eficácia em suas ações.
Na era em que vivemos, as reuniões realizadas em equipe poderão acontecer também de forma virtual, assim, as pessoas irão trabalharem juntas, porém, em locais diversos e distantes, mas atuando de forma integrada e coesa, perseguindo os mesmos objetivos, em busca de vantagem competitiva e em prol dos resultados a serem alcançados.
É de suma importância também, repensar, analisar e reavaliar o desempenho de toda equipe, inclusive do líder, de forma transparente, consultando todos os envolvidos no trabalho e realizando trocas de membros se por ventura necessitar.
O reconhecimento pela organização quanto aos objetivos e metas alcançados, enfim quanto ao trabalho realizado, é de grande importância, uma vez que além de satisfazer necessidades pessoais e profissionais, estimula toda a equipe para os próximos desafios.
Os benefícios advindos do trabalho em equipe são inúmeros, além de proporcionar maior aprendizado entre todos os membros, melhoria contínua e realizações nos negócios, proporciona também, melhoria no clima organizacional, aumento da sinergia e o alcance da satisfação do cliente interno e externo, portanto, todos tende a ganhar.
quarta-feira, 31 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
Motivação!
Um alvo a ser perseguido de forma obstinada
Por Adm. Marizete Furbino
"O entusiasmo é a maior força da alma. Conserva-o e nunca te faltará poder para conquistar o que desejas". (Napoleon Hill)
A motivação gera uma força motriz que impulsiona o agir. O colaborador, estando motivado, terá motivos para agir, e este é o segredo! A empresa deve então sempre incentivar o colaborador; assim, terá colaboradores motivados e obterá resultados esperados.
Uma das maneiras mais eficazes de incentivar é fazer com que o colaborador sinta que é parte do negócio, pois, assim, terá perspectiva de crescimento, e como conseqüência maior, comprometimento com suas funções e envolvimento com todo o processo. No entanto é preciso ouvi-lo, deixá-lo participar, valorizá-lo; enfim, é preciso que fique claro, tanto para empresa quanto para o colaborador, a questão da confiança e da credibilidade. Ambos devem acreditar e apostarem um no outro.
Quando o colaborador é reconhecido pela empresa, passa a existir maior participação, comprometimento e envolvimento nas ações, passando então a ser ousado, a ter mais iniciativa, a amar o que faz, a buscar as melhores respostas para os desafios e assim contribuir para gerar o rebento denominado sucesso.
O colaborador deverá render “bons frutos” à empresa, assim como a empresa deverá dar um justo retorno financeiro ao mesmo. Se a empresa adotar a política do “ganha-ganha”, política esta, onde tanto empresa quanto colaborador saem ganhando, assim, a motivação se sustentará por mais tempo; mas é importante pensar que, além do bônus como retorno financeiro, para que o colaborador se sinta motivado, existem inúmeras formas de incentivá-lo. Algumas delas são os benefícios advindos do esforço pessoal, tais como a valorização individual, a premiação para o colaborador destaque, promoções, planos de saúde, seguro de vida, plano de cargos e carreiras, elogios, viagens, prêmios e incentivo à educação. Pode-se aqui também considerar como incentivo as capacitações realizadas de forma regular, o que faz com que o colaborador sinta que a empresa o valoriza, pois, investe nele. Se a empresa, não sabe ao certo o que oferecer, deve-se fazer uma pesquisa com todos os envolvidos no intuito de mapear demandas coletivas ou pessoais.
O clima organizacional deverá ser recheado de demonstração de respeito, confiança e de credibilidade, onde exista abertura para ouvir os anseios e as necessidades, capacidade de aprender com os erros, transformando-os em acertos, para assim, propiciar ao colaborador autonomia nas ações e alinhamento das idéias. Podemos dizer que a atitude de respeito com o colaborador representa um dos pilares mais importantes no relacionamento com o mesmo.
As campanhas de incentivo têm sido cada vez mais adotadas pelas empresas, a fim de obter o resultado esperado através do colaborador motivado. Afinal, a empresa é composta por pessoas, pessoas estas que possuem talentos diversos, conhecimentos variados, anseios e necessidades diferenciadas; portanto, são capazes de se tornarem um time, desde que trabalhem de forma harmoniosa e alinhada, tornando-se assim verdadeira potência para alavancar a empresa em que atuam.
O que se observa nas empresas é que com as campanhas de incentivo, o colaborador passa a se comprometer e se envolver cada vez mais, querendo sempre ultrapassar as metas estipuladas, buscando sempre alcançar eficiência e eficácia em suas ações e de forma consciente, cuidando cada vez mais da melhoria contínua, bem como da fidelização do cliente.
Neste contexto, é imprescindível que cada colaborador, além do conhecimento, tenha a oportunidade de “degustar” a política organizacional da empresa, conhecendo de fato e vivenciando seus programas e projetos; caso contrário, ficará tudo apenas no papel.
O marketing de relacionamento, que anteriormente era feito apenas com os clientes externos, no século XXI onde a competitividade é demasiadamente acirrada, deverá ser trabalhado de forma urgente e emergente nas empresas com o público interno, pois, colaboradores satisfeitos e motivados são sinônimos de produtividade e, por conseguinte, sinônimo de lucratividade, o que contribui e muito para que a empresa não apenas sobreviva, mas se perpetue no mercado que ai está.
10/11/2007
Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Por Adm. Marizete Furbino
"O entusiasmo é a maior força da alma. Conserva-o e nunca te faltará poder para conquistar o que desejas". (Napoleon Hill)
A motivação gera uma força motriz que impulsiona o agir. O colaborador, estando motivado, terá motivos para agir, e este é o segredo! A empresa deve então sempre incentivar o colaborador; assim, terá colaboradores motivados e obterá resultados esperados.
Uma das maneiras mais eficazes de incentivar é fazer com que o colaborador sinta que é parte do negócio, pois, assim, terá perspectiva de crescimento, e como conseqüência maior, comprometimento com suas funções e envolvimento com todo o processo. No entanto é preciso ouvi-lo, deixá-lo participar, valorizá-lo; enfim, é preciso que fique claro, tanto para empresa quanto para o colaborador, a questão da confiança e da credibilidade. Ambos devem acreditar e apostarem um no outro.
Quando o colaborador é reconhecido pela empresa, passa a existir maior participação, comprometimento e envolvimento nas ações, passando então a ser ousado, a ter mais iniciativa, a amar o que faz, a buscar as melhores respostas para os desafios e assim contribuir para gerar o rebento denominado sucesso.
O colaborador deverá render “bons frutos” à empresa, assim como a empresa deverá dar um justo retorno financeiro ao mesmo. Se a empresa adotar a política do “ganha-ganha”, política esta, onde tanto empresa quanto colaborador saem ganhando, assim, a motivação se sustentará por mais tempo; mas é importante pensar que, além do bônus como retorno financeiro, para que o colaborador se sinta motivado, existem inúmeras formas de incentivá-lo. Algumas delas são os benefícios advindos do esforço pessoal, tais como a valorização individual, a premiação para o colaborador destaque, promoções, planos de saúde, seguro de vida, plano de cargos e carreiras, elogios, viagens, prêmios e incentivo à educação. Pode-se aqui também considerar como incentivo as capacitações realizadas de forma regular, o que faz com que o colaborador sinta que a empresa o valoriza, pois, investe nele. Se a empresa, não sabe ao certo o que oferecer, deve-se fazer uma pesquisa com todos os envolvidos no intuito de mapear demandas coletivas ou pessoais.
O clima organizacional deverá ser recheado de demonstração de respeito, confiança e de credibilidade, onde exista abertura para ouvir os anseios e as necessidades, capacidade de aprender com os erros, transformando-os em acertos, para assim, propiciar ao colaborador autonomia nas ações e alinhamento das idéias. Podemos dizer que a atitude de respeito com o colaborador representa um dos pilares mais importantes no relacionamento com o mesmo.
As campanhas de incentivo têm sido cada vez mais adotadas pelas empresas, a fim de obter o resultado esperado através do colaborador motivado. Afinal, a empresa é composta por pessoas, pessoas estas que possuem talentos diversos, conhecimentos variados, anseios e necessidades diferenciadas; portanto, são capazes de se tornarem um time, desde que trabalhem de forma harmoniosa e alinhada, tornando-se assim verdadeira potência para alavancar a empresa em que atuam.
O que se observa nas empresas é que com as campanhas de incentivo, o colaborador passa a se comprometer e se envolver cada vez mais, querendo sempre ultrapassar as metas estipuladas, buscando sempre alcançar eficiência e eficácia em suas ações e de forma consciente, cuidando cada vez mais da melhoria contínua, bem como da fidelização do cliente.
Neste contexto, é imprescindível que cada colaborador, além do conhecimento, tenha a oportunidade de “degustar” a política organizacional da empresa, conhecendo de fato e vivenciando seus programas e projetos; caso contrário, ficará tudo apenas no papel.
O marketing de relacionamento, que anteriormente era feito apenas com os clientes externos, no século XXI onde a competitividade é demasiadamente acirrada, deverá ser trabalhado de forma urgente e emergente nas empresas com o público interno, pois, colaboradores satisfeitos e motivados são sinônimos de produtividade e, por conseguinte, sinônimo de lucratividade, o que contribui e muito para que a empresa não apenas sobreviva, mas se perpetue no mercado que ai está.
10/11/2007
Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
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